Nesta altura do ano nas Serras do Nordeste Transmontano, no Parque Natural do Tejo Internacional ou no Alentejo raiano desenrola-se um dos espectáculos naturais mais fascinantes da Fauna Ibérica: a Brama do Veado (Cervus elaphus).
Percorrendo os cumes isolados das Serras do Montesinho ou da Coroa é possível ouvir, a qualquer hora do dia ou da noite, longos e potentes bramidos emitidos pelos machos de veado, que assim procuram dominar as melhores áreas, as que apresentam o maior número de fêmeas, e intimidar os possíveis concorrentes. Por vezes a vocalização, o tamanho corporal e a ostentação das hastes não são suficientes para desmotivarem os machos concorrentes e nessa altura o confronto é inevitável. O choque das hastes e a tentativa de empurrar o adversário para fora do território, apesar da sua espectacularidade, habitualmente não provocam lesões graves. O vencedor da contenda tem ainda um longo trabalho pela frente: terá que defender o território recém-conquistado durante vários dias até que seja aceite pelo grupo de fêmeas e estas se encontrem receptivas à cópula.
O macho acima retratado, fotografado a 15 de Setembro por uma câmara activada por um sensor de movimento, dirigia-se para um conhecido local de alimentação de um numeroso grupo de fêmeas. Nessa zona esperava-o outro macho que desde há algumas semanas dominava o local. Com pesar informo os leitores do blogue Fauna Ibérica que o nosso exemplar perdeu a batalha... por enquanto!
Percorrendo os cumes isolados das Serras do Montesinho ou da Coroa é possível ouvir, a qualquer hora do dia ou da noite, longos e potentes bramidos emitidos pelos machos de veado, que assim procuram dominar as melhores áreas, as que apresentam o maior número de fêmeas, e intimidar os possíveis concorrentes. Por vezes a vocalização, o tamanho corporal e a ostentação das hastes não são suficientes para desmotivarem os machos concorrentes e nessa altura o confronto é inevitável. O choque das hastes e a tentativa de empurrar o adversário para fora do território, apesar da sua espectacularidade, habitualmente não provocam lesões graves. O vencedor da contenda tem ainda um longo trabalho pela frente: terá que defender o território recém-conquistado durante vários dias até que seja aceite pelo grupo de fêmeas e estas se encontrem receptivas à cópula.
O macho acima retratado, fotografado a 15 de Setembro por uma câmara activada por um sensor de movimento, dirigia-se para um conhecido local de alimentação de um numeroso grupo de fêmeas. Nessa zona esperava-o outro macho que desde há algumas semanas dominava o local. Com pesar informo os leitores do blogue Fauna Ibérica que o nosso exemplar perdeu a batalha... por enquanto!