Nos contrafortes da Serra do Soajo, por entre uma paisagem devastada por queimadas sucessivas, subsiste até aos dias de hoje uma importante mata de frondosas e coníferas. Trata-se duma floresta plantada pelos Serviços Florestais, composta por árvores com algumas dezenas de anos, e que assume um importante papel como refúgio para a fauna do alto Minho.
A mata estende-se entre os 550 e os 1200 metros de altitude e compreende uma área de 6 Km quadrados. Nas altitudes mais baixas existem várias estruturas importantes como 2 parques de campismo, um centro hípico e uma estrada Nacional; o ponto mais elevado alcança os 1216 m de altitude e é uma zona isolada de difícil acesso; a ocidente está limitada por um curso fluvial; a oriente o limite é menos definido devido aos variados incêndios que anos após ano lhe reduzem a dimensão.
O coberto vegetal é variado, composto por manchas de Pinheiros-silvestres (Pinus sylvestris), Ciprestes (Chamaecyparis lawsoniana), Castanheiros (Castanea Sativa), Faias (Fagus sylvatica), Carvalhos (Quercus robur) e Bétulas (Bétula pubescens). Dispersos pelas manchas de caducifólias encontram-se alguns exemplares de azevinho (Ilex aquifolium). Destaca-se na floresta uma importante diversidade de fungos pois encontramo-nos na zona mais chuvosa do país, com cerca de 3000 mm de precipitação média anual.
A mata estende-se entre os 550 e os 1200 metros de altitude e compreende uma área de 6 Km quadrados. Nas altitudes mais baixas existem várias estruturas importantes como 2 parques de campismo, um centro hípico e uma estrada Nacional; o ponto mais elevado alcança os 1216 m de altitude e é uma zona isolada de difícil acesso; a ocidente está limitada por um curso fluvial; a oriente o limite é menos definido devido aos variados incêndios que anos após ano lhe reduzem a dimensão.
O coberto vegetal é variado, composto por manchas de Pinheiros-silvestres (Pinus sylvestris), Ciprestes (Chamaecyparis lawsoniana), Castanheiros (Castanea Sativa), Faias (Fagus sylvatica), Carvalhos (Quercus robur) e Bétulas (Bétula pubescens). Dispersos pelas manchas de caducifólias encontram-se alguns exemplares de azevinho (Ilex aquifolium). Destaca-se na floresta uma importante diversidade de fungos pois encontramo-nos na zona mais chuvosa do país, com cerca de 3000 mm de precipitação média anual.
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