(continuação do post anterior)
A Águia-cobreira (Circaetus gallicus) é um visitante estival proveniente da África tropical e que se distribui pelas principais montanhas ibéricas. Existem em Portugal e Espanha cerca de 2000 casais reprodutores cujo efectivo se manteve estável ao longo dos últimos cinco anos.
A Águia-calçada (Hieraaetus pennatus) conta na Península Ibérica com aproximadamente quatro mil casais reprodutores, número este que se tem mantido estável neste início de milénio. É um visitante estival que prefere a metade ocidental peninsular alcançando no nosso país as maiores densidades populacionais no Alto Alentejo.
A Águia-perdigueira ou Águia de Bonelli (Hiaraaetus fasciatus) é um dos tesouros da Fauna Ibérica. É uma ave de rapina de silhueta aproximada à águia-real, grande e forte, com asas mais curtas. Em Portugal distribui-se principalmente pelo Alto Douro, Vale do Sabor, Tejo Internacional e Alentejo. Embora prefira escarpas para instalar os seus ninhos esta tendência é contrariada nas serras do sudoeste alentejano onde a nidificação se verifica em árvores de grande porte. Classificada como "Em Perigo de Extinção" a nível europeu, a sua população decresceu na Península Ibérica das 700 a 800 parelhas reprodutoras no ano 2000 para as 650 a 700 no ano 2005.
A Águia-calçada (Hieraaetus pennatus) conta na Península Ibérica com aproximadamente quatro mil casais reprodutores, número este que se tem mantido estável neste início de milénio. É um visitante estival que prefere a metade ocidental peninsular alcançando no nosso país as maiores densidades populacionais no Alto Alentejo.
A Águia-perdigueira ou Águia de Bonelli (Hiaraaetus fasciatus) é um dos tesouros da Fauna Ibérica. É uma ave de rapina de silhueta aproximada à águia-real, grande e forte, com asas mais curtas. Em Portugal distribui-se principalmente pelo Alto Douro, Vale do Sabor, Tejo Internacional e Alentejo. Embora prefira escarpas para instalar os seus ninhos esta tendência é contrariada nas serras do sudoeste alentejano onde a nidificação se verifica em árvores de grande porte. Classificada como "Em Perigo de Extinção" a nível europeu, a sua população decresceu na Península Ibérica das 700 a 800 parelhas reprodutoras no ano 2000 para as 650 a 700 no ano 2005.
(continua no próximo post)
1 comentário:
Notícias interessantes para mim que costumo avistar com frequencia várias aves de rapina diurnas no Minho e Tras os Montes apesar de não as conseguir distinguir. Gostava de saber como estará a situação das rapinas nocturnas visto que também é usual ver a coruja das torres e um mocho de pequeno porte.
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