Em plena Beira Alta, ao longo da fronteira com Espanha, junto às aldeias de Almofala, Mata de Lobos e Escalhão encontra-se uma das mais belas paisagens naturais da Península Ibérica: o desfiladeiro do Rio Águeda.
Integrado no Parque Natural do Douro Internacional desde 1998, o vale do Águeda discorre em sentido Sudeste-Noroeste, partilhado pelo Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo e pela província castelhana de Salamanca. O curso das águas cavou ao longo de milénios uma profunda garganta sobre o planalto granítico, determinando a configuração da paisagem actual de grande beleza em que por entre fragas de dezenas de metros de altura podemos encontrar bosques densos de Azinheira (Quercus rotundifolia) e Zimbro (Juniperus communis) ou arbustos e pequenas árvores como o Zambujeiro (Olea europaea), Sanguinho (Frangula alnus) ou a Cornalheira (Pistacia terebinthus).
A acompanhar um ecossistema bastante preservado surge uma grande riqueza faunística, principalmente ao nível da avifauna, de que falarei no próximo post...
Integrado no Parque Natural do Douro Internacional desde 1998, o vale do Águeda discorre em sentido Sudeste-Noroeste, partilhado pelo Concelho de Figueira de Castelo Rodrigo e pela província castelhana de Salamanca. O curso das águas cavou ao longo de milénios uma profunda garganta sobre o planalto granítico, determinando a configuração da paisagem actual de grande beleza em que por entre fragas de dezenas de metros de altura podemos encontrar bosques densos de Azinheira (Quercus rotundifolia) e Zimbro (Juniperus communis) ou arbustos e pequenas árvores como o Zambujeiro (Olea europaea), Sanguinho (Frangula alnus) ou a Cornalheira (Pistacia terebinthus).
A acompanhar um ecossistema bastante preservado surge uma grande riqueza faunística, principalmente ao nível da avifauna, de que falarei no próximo post...
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