16 setembro 2012

Seguimento das Alcateias de Bragança durante o ano 2010 (parte 1)

Lobo-ibérico (Canis lupus signatus) adulto macho da Alcateia de Bragança Norte fotografado em Maio de 2010.

Introdução

Desde há vários anos acompanho duas alcateias do Nordeste Transmontano, que neste blogue designei por Alcateias de Bragança Norte e Bragança Sul. O resultado desse seguimento pode ser consultado aqui, escolhendo o respectivo ano de trabalho de campo: 2006, 2007, 2008 e 2009.
Ao longo do ano 2010 procedeu-se uma vez mais ao seguimento destes grupos familiares de Lobo-ibérico (Canis lupus signatus), com o conhecimento e devida autorização do Instituto da Conservação da Natureza e Florestas (ICNF). Nas próximas semanas revelarei no blogue Fauna Ibérica os resultados relativos ao ano 2010, com o cuidado sempre presente de não revelar informação sensível sobre a localização das diferentes espécies detectadas.

(continua no próximo post)

4 comentários:

Anónimo disse...

Uma curiosidade. Porquê divulgar agora os dados de 2010 e não os de 2011. Demora mais de um ano a fazer o tratamento dos dados?

Cumprimentos

Anónimo disse...

muito ancioso para ler os proximos posts.


Abraço
Tiago Rocha

Anónimo disse...

Boa foto, parabens. Renato.

miguelbarbosa disse...

Boa noite a todos.
Desde já informo que revelo neste momento os dados referentes a 2010 pois a minha obrigação é revelar em primeira mão os dados ao ICNF, entidade que emite a indispensável credencial que me permite estudar dentro de toda a legalidade uma espécie protegida por lei. Neste momento já se encontra em posse do ICNF os dados relativos ao seguimento desta Alcateias durante o ano 2011 mas essa informação só será revelada dentro de alguns meses no blogue Fauna Ibérica.
Quanto à periodicidade das postagens acreditem quando vos digo que gostaria que essa periodicidade fosse mais frequente mas infelizmente a minha vida pessoal e profissional não se encontra relacionada apenas com o Meio Ambiente. Apresento as minhas desculpas.
Obrigado por seguirem este blogue.
Miguel Barbosa